Na frente da mulher, vai sentado um cavalheiro.
Subitamente, o bebê começa a chorar e a mulher tira o peito bem fornido e mete o mamilo na boca do infante. Contudo, a criança continua a chorar e a mulher diz-lhe:
-Meu filho, chupa a mama, senão dou-a a esse senhor à frente.
O bebë adormece e, passados quinze minutos, volta a rebentar em choro.
E a cena se repete:
Meu filho, chupa a mama, senão dou-a a esse senhor à frente.
A criancinha mama novamente, adormece e meia-hora depois acorda, a berrar desesperadamente.
Assim foram viajando e a cena repetindo-se de tempos em tempos.
Quando faltavam poucos quilômetros para chegar ao Porto, mais uma vez a pobre criança acorda e começa a berrar novamente.
De repente, o cavalheiro se levanta e grita para a mulher:
-Ora, pois, minha senhora!!! Veja lá se o menino se decide depressa! Eu já devia ter descido em Coimbra e cá ainda estou à espera da decisão do miúdo!
A criancinha mama novamente, adormece e meia-hora depois acorda, a berrar desesperadamente.
Assim foram viajando e a cena repetindo-se de tempos em tempos.
Quando faltavam poucos quilômetros para chegar ao Porto, mais uma vez a pobre criança acorda e começa a berrar novamente.
De repente, o cavalheiro se levanta e grita para a mulher:
-Ora, pois, minha senhora!!! Veja lá se o menino se decide depressa! Eu já devia ter descido em Coimbra e cá ainda estou à espera da decisão do miúdo!
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